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Panorama da Economia Criativa no Brasil: Dados, Inovação e o Futuro Digital

Atualizado: há 10 minutos


Andréa Löfgren, autora do artigo sobre Economia Critiva x Cultura
Andréa Löfgren, autora do artigo sobre Economia Critiva x Cultura

A Indústria Cultural e a Economia Criativa, em seu rizoma, são pilares que acompanham o desenvolvimento humano desde as reuniões em torno da fogueira às pinturas rupestres, passando pela invenção da linguagem abstrata e da escrita até os dias atuais.


No entanto, somente a partir do século XX o conceito da indústria cultural e no século XXI, da economia criativa se desenvolveram e consolidaram.


O CRIATIVOS! vai indexar uma série de artigos, palestras, entrevistas, lives e podcasts realizados a partir do ano de 2018 para aprofundar discussões em torno deste assunto, com dados, informações e opiniões abalizadas, agregando um componente fundamental na contemporaneidade: a tecnologia aplicada a este segmento.


Traremos cases de estudo, como o portal Cedro Rosa Digital, que utiliza software proprietário com programação de última geração acoplada com IA e blockchain, que já impacta na administração de mais de 4 mil músicas de autores e artistas de 5 continentes.


O objetivo do projeto, criado pela Cedro Rosa e desenvolvido pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), com co-patrocínio da EMBRAPII e do SEBRAE RJ, é mitigar a opacidade na distribuição mundial de direitos autorais, criando outras camadas de identificação das músicas e, ao mesmo tempo, prestar um serviço aos players mundiais: permitir licenciamento online, gerando confiança sistêmica.


A Inteligência Artificial, incorporada ao nosso campo como tecnologia aplicada, jamais será formuladora de produtos, serviços e estudos, mas uma assistente e agregadora de informações e dados que nos permita adensar nosso objetivo de trabalho.


Cultura, Economia Criativa e Tecnologia Aplicada são os pontos cardeais de nossa atuação, que entendemos ser de vital importância para o desenvolvimento do país, gerando renda a partir do que temos de mais valioso: a criatividade, a propriedade intelectual e, claro, o capital humano.


O que define a Economia Criativa?


De forma concisa, a Economia Criativa engloba todos os setores cujo valor econômico é gerado primariamente a partir de uma ideia, patente ou criação. Ela vai muito além das artes, abrangendo áreas dinâmicas como design, tecnologia, pesquisa e desenvolvimento e o mercado de softwares. É, fundamentalmente, o setor que transforma a imaginação em valor mensurável e com impacto social.


Quais as diferenças entre Indústria da Cultura e Economia Criativa?


Nossa colunista Andréa Löfgren produziu um artigo de fôlego para o portal CRIATIVOS! discutindo exatamente as diferenças conceituais entre Cultura e Economia Criativa. Leia aqui. 


Este é nosso ponto de partida para indexar artigos, estudos, análises e sugestões de livros, bibliografias, podcasts e Lives.


Teste: Você consegue perceber que parte deste artigo foi feita com IA? Comente.




(1) Sobre a Linha Editorial e o Acervo:

O portal CRIATIVOS! é um veículo jornalístico e de debate, com linha editorial totalmente independente da Cedro Rosa, sua empresa mantenedora. Com um acervo consolidado ao longo de 5 anos (mais de 3.100 artigos/reportagens) e a contribuição de mais de 110 colaboradores, o portal utiliza sua história para fornecer análises objetivas sobre o setor, incluindo estudos de caso de mercado.


 

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"Cultura, Sociedade e Outras Teses"

 


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