Sempre tem jeito
O jeito de resolver um problema
Um dilema, uma questão
Nunca é um só jeito
Tem muitos jeitos para a solução
A gente dá jeito pra isso, dá jeito pra aquilo
A gente faz de um jeito e se não dá certo
A gente faz de outro
Tem um jeito de fazer
Que pode ser melhor que outro
Mas se o jeito que a gente dá
Resolve o que tem que resolver
Então esse jeito foi o melhor jeito
A gente sempre diz
"A gente vai dar um jeito"
E esse jeito aparece
Quando a gente menos espera
Algumas vezes o jeito
De fazer aquilo que parece não ter jeito
É mais simples do que o jeito
Que a gente pensou que não existia
Às vezes parece que não tem jeito
E a gente pensa, repensa
A gente estuda, quebra a cabeça
E o jeito não aparece
E aí a gente dá um jeito de lidar
Com o que não tem jeito
Seu jeito de resolver
Pode ser melhor, pior, igual
Ao jeito do outro
E a gente conversando
Ajuda uns aos outros a achar um jeito
Porque duas cabeças pensam melhor que uma
Então se você tem algo
E está lutando pra achar o jeito
De administrar, de solucionar
Pode ficar tranquilo
Porque o jeito de resolver isso
Vai logo aparecer
De Paula Sabbag para CRIATIVOS!
Conexões entre futebol, música, cultura e economia criativa
revelam potencial de entretenimento global
Escute a música Estrela Solitária, de Zé Arnaldo Guima, uma homenagem ao Botafogo.
Na interseção entre futebol, música e economia criativa, surgem exemplos de como essas áreas se conectam de forma inesperada, impulsionando negócios, cultura e inovação. Na Inglaterra, ícones como Ed Sheeran investiram em clubes de futebol, como o caso de sua associação ao Ipswich Town. Outro destaque é o compositor e hitmaker Elton John, que também é acionista de clubes.
Além disso, histórias de jogadores que fizeram transição para o mundo artístico são emblemáticas.
O lendário Julio Iglesias, por exemplo, iniciou sua carreira como goleiro do Real Madrid antes de se tornar um dos maiores cantores da história. Já na França, o ex-futebolista Eric Cantona se reinventou como ator e figura cultural de destaque.
Escute Papo no Maracanã, de Tuninho Galante e Marceu Vieira, na Spotify. Disco Cedro Rosa.
No Brasil, essas conexões também se manifestam de maneiras singulares. John Textor, presidente do Botafogo, é conhecido por seus investimentos no setor de cinema e entretenimento. Outro exemplo notável é Antonio Galante, fundador da Cedro Rosa Digital e conhecido no meio musical como Tuninho Galante. Com décadas de experiência como músico e produtor, Galante também atuou como agente FIFA, representando grandes clubes e jogadores como Romário, Rivaldo, Alexandre Torres e Carlos Alberto Torres.
Ele negociou contratos de transferência e publicidade para times como Vasco da Gama, Botafogo e Fluminense, sempre destacando que seu foco estava em conteúdo e entretenimento, independentemente do setor.
Hoje, Galante lidera a Cedro Rosa Digital, uma plataforma que combina inovação tecnológica com economia criativa. A empresa desenvolve um sistema global de certificação, distribuição e licenciamento musical. Por meio dessa plataforma, artistas podem certificar suas obras, garantindo direitos autorais internacionais, enquanto empresas e consumidores acessam músicas de forma segura e transparente, seja para download, sincronização em filmes, vídeos promocionais ou publicidade.
A Cedro Rosa Digital busca revolucionar o mercado musical, oferecendo segurança jurídica e eficiência em negociações diretas na plataforma. Esse modelo representa uma nova forma de conectar arte e tecnologia, criando oportunidades para criadores e promovendo a economia criativa como um motor de desenvolvimento.
Essa convergência entre futebol, música e negócios não apenas enriquece a cultura global, mas também demonstra o potencial do entretenimento como uma força transformadora no cenário econômico e social.
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