Nostalgia
Acho que todo mundo tem saudade de algumas ou de muitas coisas da infância e da adolescência. E tem dias que essa saudade bate mais forte. Hoje foi um desses dias pra mim, aí meu deu vontade de compartilhar com vocês.Quanta saudade da época em que a turma da minha rua se reunia pra brincar de esconde-esconde ou para ouvir rádio no carro. Na verdade não era dentro do carro. A gente colocava numa estação de rádio específica (geralmente Band FM, no programa Black in love) aumentava o som e ficava ouvindo fora do carro e conversando, dando muitas risadas.
E os bailinhos? Tinha dança da vassoura, algumas vezes o baile acontecia na casa dos coleguinhas da rua ou da escola e praticamente durante todo o baile as meninas ficavam de um lado e os meninos do outro. E muitas vezes só ao final do bailinho é que todo mundo perdia a vergonha e ficava junto, muitas vezes mais conversando do que dançando.
Saudade de ir à biblioteca pesquisar nos livros o tema do trabalho da escola. A gente tirava xerox das páginas, copiava tudinho em folhas de papel almaço e fazia a capa usando folha sulfite e aquela régua de letras e números. Ainda existem, minha irmã mais velha chamada Érica, que é madrinha da minha filha deu uma de presente à ela recentemente (Aliás, Deus me abençoou com duas irmãs incríveis Erica e Lucia, minhas companheiras da vida e outra amada que se encontra em outro plano, a Flávia). Voltando ao assunto dos trabalhos de escola, às vezes também pesquisávamos em casa mesmo em enciclopédias que apresentavam os temas em ordem alfabética.
Que saudade de dormir na sala da casa dos meus pais. Lá eu e a Érica ficávamos gravando fitas cassete com as músicas do momento. E torcendo pro locutor da rádio não falar absolutamente nada no meio da música. Isso simplesmente acabava com a qualidade da gravação.
E quando era época de Natal, a gente gostava de dormir na sala também pra apagar a luz e ficar vendo o pisca pisca com suas luzes e sua alegria que nos encantava. E a gente ficava lá olhando, até cair no sono.
Que saudade dos domingos... Aguardava ansiosa meu pai me chamar pra ir à banca comprar o jornal. E eu ia torcendo pra ganhar uma, ou em dias que meu pai estava inspirado (vulgo com mais dinheiro), até duas revistinhas em quadrinhos da Turma da Mônica. Que saudade de ir com a minha mãe, aonde quer que ela fosse. Era sempre divertido. Banco, mercado, correio, padaria, posto de gasolina. Minha mãe estava sempre alegre e era muito engraçada e por isso sempre aconteciam mil aventuras e coisas divertidas e voltávamos pra casa sempre com histórias pra contar.
Quando a gente tem saudade assim é que lembra de quanta coisa boa já viveu, quantas memórias construiu. A saudade é a vida sendo vivida e deixando suas marcas. E aqui finalizo deixando algumas dessas marcas que permanecem e sempre permanecerão em mim.
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