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Foto do escritorPaulo Eduardo Ribeiro

Sonhos




Passava um pouco das duas horas da madrugada quando ele olhou para o rádio relógio na cabeceira da cama, o digital vermelho fraco por causa do tempo de uso piscava de maneira lenta e persistente e um arrepio subiu por sua espinha até chegar a sua nuca, ele sabia muito bem o que isso significava.