Artistas se revoltam contra TikTok, assunto se espalha no mundo.
Anitta, Adele, Florence Welch, Zara Larsson, FKA Twigs e Ed Sheeran tem uma coisa em comum: todos estão reclamando da pressão do TikTok para que suas obras se tornem virais.
O assunto está ganhando espaço na mídia internacional, como pode ser comprovada nesta matéria ( em inglês) do Sky News Austrália.
A música praticamente nasceu com o ser humano, está presente em todas as civilizações.
Nos últimos 300 anos, com o crescimento das grandes metrópoles, a música vem gradativamente aumentando sua importância na hierarquia social, seja na produção, seja no consumo musical.
Essa valorização hierárquica da música vem disparando de maneira geométrica nos últimos 50 anos, com músicos conquistando títulos de nobreza na Inglaterra e passando a ser constar na lista de milionários e bilionários.
Samba-jazz e chorinho. Ouça nesta playlist do Spotify.
Com a revolução digital, que afetou toda a sociedade com a instantaneidade das relações, o segmento da música definitivamente chegou ao paroxismo. De "uma hora para outra", expressão que poderia ser substituída por "de um microssegundo para outro", a música, de sujeito, passou a ser linha auxiliar de redes sociais ou ferramentas digitais como Youtube, Spotify, Facebook, Instagram e atualmente (até quando, quem será o próximo?), com o TikTok, a febre atual.
Importante lembrar à Comunidade Musical, que inclui quem cria e consome música, que esta atividade é Maiúscula, Independente, Soberana, não pode se diminuir para caber em nenhum funil digital, que comprime, achata, desidrata conteúdos para caberem em seus dutos digitais.
Cedro Rosa Digital cria Plataforma mundial de Música, em 10 idiomas,
para gerir direitos autorais e licenciar músicas, em parceria com grandes players mundiais.
Conheça mais de 3 mil músicas certificadas.
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