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A FELICIDADE NO TRABALHO




José Luiz Alquéres


Estudos comprovam que a boa disposição no ambiente interno tem grande influência na qualidade do trabalho por isso é de primordial importância que se proporcione condições adequadas aos trabalhadores tanto no que se refere ao ambiente físico quanto ao ambiente psicológico.


No tocante ao ambiente físico, condições de iluminação, conforto e temperatura são requisitos óbvios. O que de um modo geral não se valoriza é a condição psicológica do trabalhador. Existe mesmo uma escola recente de pensamento que sugere que as pessoas devam ser mantidas numa “zona de desconforto” baseada no princípio de que o medo e a insegurança de perder o trabalho fazem as pessoas procurarem dar o máximo de si.


Esta apologia dessa “zona de desconforto” é uma das piores condições a que se impõe os empregados pois os leva a trabalhar sob constante tensão de perda do seu trabalho.


Os trabalhadores rendem mais quando elas se sentem alinhados no sentido pessoal com as tarefas que executam. O próprio trabalhador quando busca a excelência do que faz se cobra mais do que o mais exigente dos chefes.


Essa verdade passou a frequentar os livros de administração desde que a teoria Behaviorista passou a explicar por que os trabalhadores precisam se distinguir em relação aos seus colegas como uma maneira de valorizarem seu próprio trabalho. Essa teoria desmoralizou o perfil do “chefe cobrador” pois como dito ninguém cobra mais perfeição do que o próprio executante do trabalho quando isso faz parte da sua responsabilidade, ou seja, as pessoas querem se destacar e obter o respeito dos seus colegas de trabalho e não dos seus chefes, que sempre passam uma relação de poder ou domínio sobre o subordinado.


O trabalho no século XXI com muita gente em home-office valoriza ainda mais esta característica do trabalhador: responder melhor à autocobrança do que à pressão do seu chefe pois esse se encontrará em um escritório distante.


O bom trabalhador ou funcionário do século XXI será alguém com responsabilidade para se conduzir independentemente de uma supervisão direta, alguém que sempre estará procurando fazer o melhor por entender ser este o objetivo da sua vida. É importante ressaltar que para este tipo de trabalhador suas tarefas de alguma maneira estarão dando significado ao que faz e, portanto, contribuindo para sua felicidade, algo que os estudos apontam estar vinculado a um propósito e não apenas a uma obrigação.


Há, portanto, no alvorecer desse século XXI uma profunda mudança nas relações entre chefia – trabalhador. Não importa quão qualificado seja o trabalho, cada um deve se sentir patrão de si mesmo buscando o melhor desempenho como uma forma de autorrealização. A existência de computadores, terminais e toda uma série de equipamentos eletrônicos de apoio transformará totalmente as clássicas relações de trabalho.


É interessante observar que isso corresponde à um trecho da “Ética à Nicômaco”, onde Aristóteles ressalta que a prática do bem é a sua melhor remuneração.


 

Cultura gera milhões de empregos, bilhões de dólares em divisas, autoestima e pertencimento


Ao informar que o PIB das industrias culturais chegam a 3.11% do PIB do Brasil, O Itaú Cultural trouxe luz à uma atividade que foi menosprezada nos ultimos 6 anos, no país: a importância estratégica da cultura e da economia criativa.


Veja matéria e o estudo aqui.



Música certificada gera emprego, renda e divisas para o país.


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