Valorize
Existe uma expressão em inglês que diz “don’t take anything for granted”, que seria mais ou menos algo como “não tome nada como garantido”, ou sem que seja devidamente valorizado. Semana passada, uma sinusite me levou a um quadro de falta de voz, e tive que cancelar meus atendimentos e me obrigar a ficar quieta. Eu gosto de ficar reclusa, isso nunca foi uma questão. Mas, são nesses momentos que nos vemos sem algo que normalmente temos, e é aí que percebemos sua importância. Às vezes não valorizamos pequenos momentos, situações, gestos corriqueiros do dia a dia tomados como garantidos e certos até que não estão mais ali. Tudo na vida é passageiro. Vivemos ciclos que vêm e vão em uma espiral evolutiva que nos impulsiona a ir adiante, muitas vezes nos tirando da zona de conforto e totalmente contra nossa vontade. Saber valorizar, retribuir, agradecer e apreciar o que se tem é algo que, na minha opinião, deve ser cultivado diariamente. Tanto o que é considerado “pequeno” como o que achamos ser “grande”. Até porque, muito do que consideramos “pequeno”, garantido e certo, é justamente o que faz a vida ser grandiosa. É a mensagem de uma amiga preocupada, a família que está sempre ao lado e te passa segurança, a companhia de uma pessoa especial, um café no meio da tarde, uma risada de uma história divertida, detalhes da sua casa que você pode apreciar e organizar, um carinho, um mimo, os cachorros que estão sempre juntos de forma tão fofa, um pôr do sol, um bom livro, uma boa música, um passarinho que pousa no seu carro, o trabalho que agrega a vida de tantos, projetos e estudos que nos fazem crescer. É meditar que nos leva a nos autoconhecer e superar, nossa saúde com tudo o que funciona bem para estarmos vivos, e tudo o mais que consideramos importante.
Criamos o tempo todo nossas escolhas de como viver a vida. Se vamos olhar com perspectiva de vítima ou de alguém que vai atrás da realização dos seus sonhos. A escolha, mesmo diante das circunstâncias difíceis, está nas nossas mãos em como optamos por nos transformar (ou não) na versão que desejamos ser, e do que buscamos ter e experimentar. Nada deve ser “taked for granted”, ou seja, nada deve ser visto como garantido e certo. Ao contrário, tudo deveria ser cultivado, celebrado e digno de agradecimento. Algumas coisas que vão, não voltam mais… ficarão na lembrança.
Permita-se criar novas memórias a serem guardadas e valorizadas, sem que sejam negligenciadas. Cada momento é único e valioso. E você, tem cultivado o que recebe e os “pequenos” momentos que fazem da sua vida ser grande?
Artes e Artistas.
A interseção entre Ciência, Cultura e Economia Criativa desempenha um papel crucial na promoção do desenvolvimento sustentável, geração de emprego, renda e bem-estar social.
A inovação científica pode aprimorar a produção cultural e criativa, tornando-a mais eficiente e ecologicamente sustentável. A economia criativa, por sua vez, alavanca setores como a música independente. Nesse cenário, a Cedro Rosa Digital é um exemplo inspirador. Esta plataforma revoluciona a indústria musical, certificando obras e gravações, garantindo a autenticidade e direitos autorais.
Além disso, a Cedro Rosa Digital cria oportunidades de geração de receita para artistas independentes, e esta desenvolvendo através da tokenização de ativos musicais e venda de NFTs (Tokens Não Fungíveis).
Isso fortalece a independência dos músicos, reduz a dependência de intermediários e aumenta sua renda.
Grandes cantoras da Cedro Rosa, no Spotify.
Como resultado, a interação entre Ciência, Cultura e Economia Criativa não apenas impulsiona o setor da música, mas também contribui para o desenvolvimento sustentável, criação de empregos, aumento da renda e, consequentemente, o bem-estar social de artistas e comunidades envolvidas.
