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O dilema da inteligência artificial: benefícios e riscos de uma tecnologia em ascensão


Imagem: Eduardo Brasil


Recentemente, li um artigo no The New York Times sobre Inteligência Artificial (I.A) que trouxe algumas ideias instigantes de Yuval Noah Harari, Tristan Harris e Aza Raskin, figuras importantes na área de tecnologia. O questionamento central do artigo é a necessidade de aprendermos a dominar a inteligência artificial antes que ela nos domine.


Não há dúvidas de que a IA já é uma realidade em nossas vidas e está cada vez mais entrelaçada com nosso cotidiano. Muitos consideram que estamos diante de uma das mais extraordinárias invenções que a minha geração, ou qualquer outra geração anterior à minha, irá encontrar. Como uma espécie de amálgama entre a geração X e a Geração Millenial, sou parte da geração 'xennial', a última que se lembrará de como era a vida antes da Internet.


Sempre comento em sala de aula sobre quais profissões já deixaram de existir e quais serão as novas profissões que surgirão nos próximos dez anos. Tento demonstrar para as pessoas, mais incrédulas, que a inteligência artificial já está presente em nossas vidas de diversas formas, seja por meio de assistentes virtuais em nossos celulares, seja por meio de projetos de carros autônomos trafegando pelas ruas e etc. Contudo, com sua incrível capacidade de processamento de dados e análise preditiva, o bom uso da inteligência artificial também representa um grande desafio.


Apesar dos benefícios trazidos pela IA, também existem preocupações sobre seus impactos negativos. Não é difícil imaginar que a inteligência artificial possa ser utilizada para fins maliciosos, a exemplo de ataques cibernéticos e espionagem. Além disso, o potencial da inteligência artificial para substituir muitos empregos humanos é, sem dúvida, uma questão que merece a nossa atenção.


Contudo, a utilização desta nova tecnologia é um caminho sem volta, e a educação e a formação de profissionais capacitados para trabalhar com a IA são aspectos fundamentais para um desenvolvimento ético e consciente do uso dessa tecnologia. Tenho amadurecido essa ideia em mim e também nas salas de aula da Universidade em que estou presente. Defendo a ideia de que precisamos investir em talentos diversificados e capazes de pensar em soluções inovadoras e antecipar possíveis impactos da IA na sociedade.


A grande maioria das pessoas com quem converso sobre esse assunto concorda que o uso da inteligência artificial tanto pode ser uma bênção quanto uma maldição, dependendo de como lidamos com ela. Por este motivo, é importante agir com sabedoria e responsabilidade, pois o uso da IA pode trazer inúmeros benefícios, mas também pode representar riscos significativos para a sociedade. É imprescindível que as empresas, como a Microsoft que investe no Chat GPT, Google, IBM, entre outras, e, acima de tudo, os governos, sejam responsáveis e transparentes quanto ao seu uso e regulamentação de forma ainda adequada, evitando assim abusos e danos irreparáveis à sociedade.


O grande problema aqui é que ainda vivemos em um sistema que mantém impune a violência cibernética, abusos e crimes virtuais que se estendem além de posturas e comentários agressivos e delinquência nas redes sociais. Por essa razão, a educação de base e a participação ativa da sociedade são indispensáveis para um desenvolvimento consciente e ético sobre o uso da IA. Todos devem se envolver nessa discussão, entendendo os riscos e oportunidades de uma tecnologia tão poderosa.


Independentemente de como lidamos com ela, uma coisa é certa: nós não podemos ignorá-la. Por esse motivo, agir com sabedoria e responsabilidade é uma das maneiras mais prudentes para garantirmos que a IA seja uma aliada para o desenvolvimento humano, e não, de fato, uma ameaça.


Eduardo Brasil Barbosa Jr. para CRIATIVOS!


 

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