top of page

Melhor ou pior?



Nós, seres humanos, oscilamos bastante com relação à maneira como nos enxergamos. Uma hora a gente se sente a última bolacha do pacote, ou seja, por algum motivo nos sentimos melhores ou mais especiais do que as outras pessoas. Em outros momentos, achamos que somos um grão de areia, de tão pequenos e insignificantes, nos sentindo inferiores aos demais.

Refleti sobre quais os motivos que nos fazem acreditar que podemos ser melhores ou piores do que os outros. E quais são eles? Nossa situação econômica, nosso nível cultural, nosso estilo de vida? Nossos valores morais, nosso conhecimento? Nossa popularidade, a quantidade de amigos que temos? Nossa religião? As experiências que vivenciamos, os lugares para onde viajamos, o local onde moramos? 


Esses são alguns motivos, além de muitos outros que devem existir. Mas eles realmente nos fazem melhor ou pior do que alguém? Por quê? Já pararam para pensar se isso faz sentido? Qual é o nossa noção de valor quando acreditamos ser mais ou menos do que o nosso próximo? Será que o que é valoroso para nós é também para eles? Será que medimos as coisas com a mesma régua, temos perspectivas e prioridades iguais as de todas as outras pessoas?


Ao mergulharmos mais profundamente nessa questão, iremos constatar que não somos nem melhores, nem piores do que ninguém. Mesmo porque acreditar ser melhor ou pior do que o outro é um devaneio interno e solitário, e as comparações que fazemos são baseadas em critérios talvez criados por nós mesmos. Nós somos únicos, com uma infinidade de características e vivências que são diferentes das de outras pessoas. Todos nós carregamos em nosso histórico vitórias e derrotas, orgulho e vergonha, aptidões e pontos fracos, glórias e decepções.


Isso tudo nos mostra o quanto ainda precisamos amadurecer. Temos uma jornada intensa e longa a caminho do autoconhecimento, e precisamos disso para que sempre que esses sentimentos nos visitarem possamos lembrar que nos colocar em posição superior ou inferior aos outros não muda a nossa realidade e nem a deles. Além do mais, a comparação, seja ela qual for, nos esteriotipa e nos coloca em uma caixinha onde não queremos e não devemos estar. Todos nós somos grandiosos e falhos seres humanos em constante crescimento e não cabemos em uma caixa.


 

Cedro Rosa Digital: Potencializando a Economia Criativa na Música Independente GlobalCedro Rosa Digital: Transformando a Música Independente Globalmente


O soft power, a economia criativa, a cultura e a tecnologia desempenham papéis fundamentais na transformação de um país, gerando pertencimento, desenvolvimento, emprego e renda. Fundada pelo renomado produtor e compositor Tuninho Galante em 2010, a Cedro Rosa Digital exemplifica esse impacto ao revolucionar a indústria musical, certificando obras e gravações e oferecendo uma plataforma segura e transparente para artistas independentes de todo o mundo.



Através da tecnologia, a Cedro Rosa Digital cria oportunidades para artistas emergentes, facilitando o acesso ao mercado global e promovendo a diversidade cultural. Ao certificar obras e gravações, a empresa garante a proteção dos direitos autorais e promove a transparência nas transações, gerando confiança entre os artistas e o público.



Assim, a Cedro Rosa Digital não apenas impulsiona a economia criativa, mas também fortalece o sentimento de pertencimento cultural e contribui para o desenvolvimento socioeconômico, criando empregos e gerando renda para comunidades ao redor do mundo.


0 comentário

+ Confira também

destaques

Essa Semana

bottom of page