Qual o futuro da comunicação pública no Brasil? Live com Hélio Doyle, diretor-presidente da EBC
Aqui o link do Youtube.
Assista, ative o sino. Siga!
Estreia quarta-feira, dia 17, às 7 da noite.
Os novos desafios da comunicação publica no Brasil são o tema da conversa entre Hélio Doyle, diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e Tuninho Galante, músico e produtor, com a comunidade da música, cultura e educação, na Live da Revista CRIATIVOS, com estreia na próxima quarta-feira, dia 17, à 7 da noite.
Participações especiais de - José Luiz Alqueres – Instituto Historico e Geográfico Nacional -, Nilze Carvalho, música, cantora e produtora; Ana de Hollanda, cantora e ex-ministra da Cultura; Nelson Freitas, compositor e produtor cultural; Reimont, deputado federal da bancada do Rio de Janeiro ; Ed Vamp, cantor e produtor (RS); Roberlaine Jorge, reitor da UNIPAMPA (RS); Daniel Mundukuru, escritor, indígena, além intervenções ao vivo no chat.
Links para Assistir e Participar no Chat.
Estreia quarta-feira, dia 17, às 7 da noite.
Doyle assumiu a EBC, que passou por grandes problemas no governo Bolsonaro, primeiramente com tentativa de privatização, depois com uso político-partidário. Quais serão as novas diretrizes da empresa?
Aqui a estrutura da EBC.
Como profissionalizar e gerar receita para a cadeia produtiva da musica, certificando e distribuindo obras e gravações?
A plataforma digital promove conexões entre artistas e profissionais da indústria da mídia, entretenimento, audiovisual, games, criando uma rede de colaboração e fortalecendo a comunidade musical como um todo, gerando renda e licenciamento de obras certificadas.
Quem é Hélio Doyle?
Diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), nasceu no Rio de Janeiro em 1950 e vive em Brasília desde 1961. Graduou-se em Comunicação e recebeu o título de Mestre em Comunicação na Universidade de Brasília, da qual foi assessor do reitor e professor da Faculdade de Comunicação de 1985 a 2013, quando se aposentou. Foi também assessor especial do reitor da Universidade Federal de Viçosa.
É jornalista, tendo trabalhado como repórter, editor, chefe de redação, editor executivo e editor-chefe nas principais redações de jornais, revistas e emissoras de TV, entre as quais O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, Opinião, Jornal do Brasil, Correio Braziliense, Jornal de Brasília, Zero Hora, Veja, IstoÉ e TV Globo. Foi correspondente da revista Time e da agência alemã DPA. Colaborou com, entre outras publicações, O Globo, Jornal da Comunidade, Brasil 247, Metrópoles e Congresso em Foco.
Foi também assessor de comunicação e de imprensa em empresas privadas e entidades representativas. Foi chefe da Assessoria de Relações Institucionais e com a Sociedade da Empresa de Planejamento e Logística (EPL).
Trabalhou em agências de propaganda (Oficina e Alô) e produtora de vídeo (Ema Vídeo).
Dirigiu o programa Estação Ciência, produção da Ema para a TV Manchete. Realizou os documentários “As crianças de Chernobyl”, “O Poder Popular”, “Os fonemas da alegria” e “Chiquinho, o livreiro da UnB”. Os dois primeiros foram premiados em festivais em Brasília e Salvador e o terceiro recebeu o Prêmio Vladimir Herzog. O quarto foi lançado em 2019.
Trabalha em campanhas eleitorais desde 1978 (Euler Bentes a presidente da República), tendo coordenado quatro campanhas a governador do DF, sendo três delas vitoriosas (Cristovam Buarque, Joaquim Roriz e Rodrigo Rollemberg). Coordenou três campanhas vitoriosas de senador (Lauro Campos, Rodrigo Rollemberg e Reguffe), participou de campanha presidencial em 1989, de campanhas municipais em Boa Vista (RR) Rondonópolis (MT) e Taiobeiras (MG) e de campanhas para deputados federais e distritais em Brasília.
Foi secretário de Estado em três governos do Distrito Federal: secretário de Governo (Cristovam Buarque), secretário de Relações Institucionais e de Comunicação (Joaquim Roriz) e chefe da Casa Civil (Rodrigo Rollemberg). Foi também membro do Conselho de Arquitetura, Urbanismo e Meio Ambiente no governo de José Aparecido.
Tem três livros publicados: “Assim é a Velha Política”, coletânea de textos jornalísticos; “Interregno”, romance; e “A última colônia da África”, de informação histórica, em co-autoria. É co-autor de Marketing Político no Brasil.
Foi diretor e conselheiro da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e é membro-fundador do Clube Associativo de Profissionais de Marketing Político (Camp). Foi presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do DF.
Música, Arte, Cultura
Alta qualidade musical, com artistas Cedro Rosa, nesta playlist do Youtube.
Cedro Rosa Digital facilita o acesso ao mercado de música de alta qualidade, mas também atua como uma plataforma de desenvolvimento profissional para os talentos em ascensão
Além do impacto na distribuição e licenciamento de músicas, a Cedro Rosa Digital também desempenha um papel fundamental na profissionalização de novos músicos, compositores, cantores e produtores. Através de parcerias estratégicas, programas de capacitação e suporte técnico, a empresa está contribuindo para a formação e desenvolvimento desses profissionais, ampliando o mercado de trabalho tanto no Brasil quanto no exterior.
Artistas locais e regionais, como da Baixada Fluminense, no Rio, tem
seus trabalhos certificados distribuídos mundialmente pela Cedro Rosa Digital
Ao oferecer recursos e ferramentas de qualidade, a Cedro Rosa Digital permite que artistas emergentes aprimorem suas habilidades e alcancem um padrão profissional em suas produções musicais. Isso resulta em um aumento significativo das oportunidades de carreira, tanto no âmbito nacional quanto internacional.
Conheça essas jóias verdadeiras do mundo do samba!
Artistas independentes da África, na Cedro Rosa Digital.
A Cedro Rosa Digital também promove conexões entre artistas e profissionais da indústria, criando uma rede de colaboração e fortalecendo a comunidade musical como um todo.
ความคิดเห็น