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Posse e consumo! Bem ou mal da humanidade?



A relação entre posse e a necessidade de sobrevivência do ser humano não está só nos dias atuais, ela é uma herança do passado. Desde os tempos antigos, os senhores feudais por exemplo tinham muitas terras e muitos servos, ou seja, já existia a necessidade de posse, além das necessidades básicas.

Essa relação está acima das questões econômicas, ela ultrapassa as barreiras do aspecto financeiro e se entrelaça com os anseios do homem moderno, seus desejos particulares, além do desenvolvimento contínuo do mundo e do modo como cada sociedade evolui.


Você já parou pra pensar que a posse de bens é uma busca de valores agregados de cada indivíduo, é a famosa aceitação de cada pessoa dentro de determinado grupo que pretende se agrupar.


A sociedade caminha para o permanente desejo de possuir, embora seja nítido a desigualdade pelo mundo e o quanto já vimos grupos gritando e expondo a corrida contra o tempo para tentar reverter os prejuízos que causamos na terra.


Embora saibamos que o ser humano seria capaz de sobreviver apenas com plantio e colheita, a questão é que com a evolução da produção com as grandes tecnologias é incerto e improvável pensar nesta volta ao tempo.


Pensar nesses questionamentos de consumo permanente se torna urgente e necessário.


Para garantir o poder e a sobrevivência, não basta só pensar em consumir, a tendência está em garantir um consumo sustentável e com liberdade.


Sabemos que o exagero das últimas décadas trouxe vários problemas ao ecossistema e uma escassez de recursos naturais, a reflexão para consumo e posse gera uma discussão mais profunda.


 

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O consumo passa a ser colaborativo e o possuir é consequência.


Já existem diversos estudos na correlação entre posse e sobrevivência do ser humano. Uma depende da outra e agora o maior objetivo está em conscientizar as sociedades.


“Na sociedade de consumidores, ninguém pode se tornar sujeito sem primeiro virar mercadoria”, já dizia Bauman, ou seja, precisamos vender sempre algo para recebermos em troca o que desejamos.

(Zygmunt Bauman é um dos pensadores mais influentes das últimas décadas, ele aborda a sociedade de consumo em suas obras.)


Temos visto muitos movimentos de grupos comprometidos com o desenvolvimento sustentável, as ações podem começar dentro da nossa própria casa.


Você já parou alguma vez para refletir sobre o quanto pode contribuir?



Luana Oliveira, para CRIATIVOS!

 

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Aprentação: Luana Oliveira





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