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Flamengo perde para o São Cristóvão da Argentina; Vasco é goleado; Botafogo patina, o Rio afunda...



Gol do Racing contra o Flamengo - fonte: Youtube

Morar no Rio de Janeiro, na década de 2020, é para fortes.


O Flamengo fez a patuscada de perder para o São Cristóvão da Argentina, um time chamado Racing e ficou fora da Libertadores das Américas 2020/2021, em pleno Maracanã, mesmo contando com o maior orçamento no departamento de futebol de clubes brasileiros.


Ali pertinho, a menos de 5 km, o Vasco da Gama tomou uma saraivada de gols do Ceará e está esquentando direitinho seu lugar no Z-4. Enquanto isso tem 3 presidentes e um imbloglio na justiça... (veja artigo anterior).


O Botafogo vive e revive sua crise que já virou eterna e perdeu a graça.


O Fluminense, com seu time de extremos - jogadores muito velhos ou muito novos - vai se equilibrando como pode...


O que acontece no futebol é reflexo com o que acontece com a cidade e o estado.


O Rio de Janeiro passa por uma crise sem precedentes, desde a fundação de sua capital em 1 de Março de 1565.


Vários ex-governadores recentes estão presos ou processados; existe uma crise econômica sem fim; o governador Witzel com menos de 2 anos foi impichado e assumiu seu vice, Cláudio Castro, um ex-vereador filiado ao PSC ( não se preocupe, poucos sabem o que significa a sigla), completamente desconhecido, enrolado na teia fisiológica do estado.


A cidade do Rio de Janeiro acaba de eleger um novo prefeito depois do desastre de proporções atômicas que foi o mandato de bispo Marcelo Crivella.


Pode se esperar um pouco mais, não muito, do novo velho prefeito Eduardo Paes, que perdera a eleição do governo do estado para Wizel há dois anos e vem se escorregando feito peixe ensaboado entre os prisioneiros Sergio Cabral, Pezão, o ex-preso Lula e a enrolada família Bolsonaro, com quem declarou recentemente "ter bom relacionamento".


Eduardo Paes tem amplo conhecimento administrativo e reconhecido amor pela cidade, isso é incontestável, mas a pedreira de problemas é desanimadora.


A torcida sem entusiasmo da coluna por Paes é explicável: diferente de sua gestão anterior, regada a muito dinheiro - e corrupção - com diversas prisões e processos em andamento, inclusive contra o próprio Eduardo Paes, ao contrário do passado onde Olimpíadas e Copa do Mundo fizeram jorrar a tempestade das verbas públicas e privadas, o que gerou uma baita dívida, como de resto acontece com grandes eventos esportivos internacionais, não existe dinheiro, mas uma grave crise internacional, nacional, estadual e municipal.


Paes se anima com o comando de cariocas da política de Brasilia, com Bolsonaro (que é paulista, mas fez sua vida política no Rio de Janeiro) e Guedes, mas não se espera que saia alguma coisa na barraquinha de pastel de vento (as vezes alguns pasteis tem carne de gato) de Paulo Guedes, que ainda não convenceu como ministro, com resultados pífios na economia, mesmo antes do Covid 19, mesmo considerando pequena melhora no terceiro trimestre de 2020.


Paes, que está montando um interessante secretariado, com jovens bem formados e talentosos fora de seu grupo político, como Chicão Bulhões ( que teve que renunciar a seu cargo de deputado estadual pelo Partido Novo...que partido estranho!... para assumir o cargo municipal), Ferreirinha, proesa na educação e Marcelo Calero, do Cidadania, despontam num grupo.


No entanto, a situação é crítica: o IBGE acaba de divulgar o alarmante índice de desemprego de 14,6% no terceiro trimestre, com alta em 10 estados. A situação do Rio é péssima, só perdendo para Bahia, Sergipe e Alagoas no quesito desemprego.


Qual a solução para a economia do estado do Rio de Janeiro? Os royalties do petróleo? A venda da CEDAE? E qual a solução para a cidade, cujo centro está virando um grande lixão perigoso e abandonado e com tantos bairros comandados pela milícia?


Ressalte-se que este quadro é anterior à pandemia da COVID-19.


Os 16,5 milhões de habitantes do Estado do Rio e os 6,75 milhões de habitantes do município do Rio de Janeiro nunca sofreram tanto.


 

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