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Foto do escritorRedação / Criativos!

Cresce o número de investidores na indústria musical, com aumento do streaming

Os números do segmento de streaming não param de crescer. Netflix e Spotify disparam. Disney muda organograma. Sony vai às compras para adquirir produtoras.


Os resultados do terceiro trimestre da Spotify Technology mostraram que a empresa conquistou mais usuários do que o esperado, chegando a 138 milhões e que e eles passam mais tempo ouvindo músicas.


As ações do Spotify subiram 60% este ano e mais do que dobraram desde o início de 2019. As ações da empresa chinesa de streaming Tencent Music Entertainment Group, listadas em Nova York, subiram mais de 26% este ano.


Editoras Musicais lançam ações em bolsa


Com a explosão mundial no segmento de streaming, cresce o interesse de investidores em repertórios musicais e consequentemente em editoras, gravadoras e produtoras que controlam esses repertórios.


Em 2019, a receita mundial de música gravada chegou a US $ 20 bilhões, desde que passou a ser formalmente monitorada a partir de 2004. O Goldman Sachs estima que o mercado pode atingir US $ 45 bilhões em 2030.


Os royalties da música tornaram-se mais populares entre os investidores à medida que o crescimento dos serviços de streaming ajudou a revigorar o mercado de música gravada.


A Round Hill Music, uma editora com sede em Nova York, tentará levantar US $ 375 milhões na Bolsa de Londres para investir nos direitos de mais de 120.000 canções, incluindo faixas de Elvis Presley e dos Rolling Stones.


De olho neste mercado, a Cedro Rosa lançou uma plataforma digital em 10 linguas, onde compositores e bandas registram obras e gravações, garantindo assim o recebimento mundial de direitos autorais.

" Não existe audiovisual sem musica", afirma Antonio Galante, CEO da Cedro Rosa Digital, produtora de conteúdo e editora musical, com sedes no Rio, New York e Tokyo.
"Nosso objetivo agora é descobrir musicas que farão sucesso nos próximos 100 anos ou mais".


Tuninho Galante, CEO da Cedro Rosa Digital

O interesse de investidores por royalties musicais vem se destacando entre equity funds e administradores de grandes fortunas, este último segmento, inclusive no Brasil.


A receita de streaming no ano passado foi de US $ 11,4 bilhões, subindo de US $ 9,2 bilhões em 2018, de acordo com relatório público da Federação Internacional da Indústria Fonográfica. Estes valores correspondem a mais da metada da receita global de música gravada.




"Os valores das editoras musicais tendem a aumentar, não somente em função do streaming musical, mas do audiovisual e até de empresas de jornalismo e entretenimento em geral, como programas de TV, documentários etc", informa Galante.


Atualmente existe uma procura constante para uso de músicas e uso de imagem de Donga, o "pai do samba", cujos direitos são administrados pela Cedro Rosa.


Donga, o homem que registrou o primeiro samba, e Chico Buarque

Outras matérias sobre o mercado de streaming e contúdo publicadas na CRIATIVOS!



 

Plataforma digital brasileira, com sedes no Rio, New York e Tokyo permite que compositores e artistas de todo o mundo registrem e recebam direito autoral por suas músicas


A Cedro Rosa criou uma plataforma digital em 10 idiomas para reúnir em um único ambiente os criadores musicais e a industria da midia, entretenimento, games e tecnologia para contratos de licenciamento musical.




Compositores, bandas e artistas podem registrar suas musicas e obter certificação internaional que possibilita o recebimento de direito autoral no mundo inteiro.





A indústria da midia e entretenimento como TVs, radios, produtoras de cinema, games, publicidade, streaming e conteudo em geral podem licenciar essas obras devidamente certificadas diretamente no site da Cedro Rosa.



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