Artistas, compositores e editores musicais pressionam o Google por melhores royalties no Youtube
Ao mesmo tempo, 48 estados americanos processam o Youtube e o Facebook
Ainda que o YouTube continue a liderar o mercado global de streaming de música com 47% de penetração de usuários ativos por semana, seguido pelo Spotify fica atrás em segundo lugar, com 29%, a plataforma está sendo pressionada em duas frentes importantes: artistas/editores/gravadoras, lutam por melhores pagamentos de royalties e governos da Europa e Estados Unidos, movem por ações antitruste.
Importante esclarecer uma grande diferença entre Youtube e Spotify, além da massiva utilização de videos, no Youtube: a maneira de se receber e processar conteúdo.
Enquanto no Spotify e em outras plataformas de streaming como Amazon Music, Tidal, Deezer, etc, os conteúdos musicais sejam postados pelas gravadoras e artistas, no Youtube a maior parte dos conteúdos é postada pelos usuário, em um conceito chamado UGC - User Generated Concent - ou Conteúdo Gerado pelo Usuário.
Embora o YouTube gere mais receita de anúncios do que o Spotify - US $ 40 bilhões contra US $ 0,7 bilhão - a receita média da plataforma por usuário é menor do que a do Spotify em US $ 3,36 em comparação com US $ 4,43. Isto se explica pelo fato de que o Spotify tem uma base em assinantes pagos, enquanto o Youtube em sua base na publicidade, não em assinantes pagos.
A música é a principal fonte de lucro do YouTube e tambem a maior fonte de receita de publicidade desde 2017, com vídeos musicais representando 32% de todas as visualizações no ano passado. Ao mesmo tempo, a música está crescendo a um ritmo mais lento do que outros gêneros de conteúdo no YouTube. Enquanto a receita de anúncios da plataforma totalizou US $ 15,1 bilhões em 2019, incluindo 26% de música a US $ 4 bilhões, isso representou uma redução de 35% em 2017.
(continua)
( Hope, com Gerson Santos - Produção e distribuição Cedro Rosa )
(continuação)
A balança das operações do YouTube podem mudar significativamente como resultado de da promulgação do artigo 17 da Diretiva de Direitos Autorais da União Europeia (UE), que apóia parcerias mais equilibradas entre criadores e empresas de tecnologia.
De modo geral, por ter sido o berço moderno das grandes mudanças socioculturais da humanidade e por sua proteção aos direitos autorais, sua legislação visa a proteger quem cria e produz arte e música, ao contrário da legislação americana, que de modo geral protege mais às corporações.
Plataforma digital brasileira em 10 idiomas gerencia royalties e distribui e licencia músicas certificadas para trilhas sonoras diversas no mundo inteiro
A Cedro Rosa produtora e distribuidora de conteúdos, com sedes no Rio de Janeiro, New York e Tokyo, criou uma plataforma digital que funciona em 10 idiomas no mundo inteiro e conta com mais de 3 000 mil certificadas, prontas para serem licenciadas para sincronizações diversas em filmes, novelas, audiovisuais, games e publicidades.
Abra um perfil na Cedro Rosa e acompanhe nossas redes digitais. https://linktr.ee/cedrorosa
Compositores, bandas e artistas podem registrar suas musicas e fazer contratos de distribuição e licenciamento e empresas da midia como TVs, Radios, produtoras de cinema e conteudo em geral podem licenciar essas obras devidamente certificadas diretamente na plataforma.
Playlist da Cedro Rosa no Spotify e no Youtube. Músicas disponíveis para licenciamentos.
A Cedro Rosa representa milhares de obras musicais originais. Escute as playlists nas plataformas mais famosas do mundo.
Bossa Nova / Spotify
Instrumental Esporte Fino / Youtube
Todas essas obras são representadas pela Cedro Rosa.
Abra um perfil em nosso site.
Consulte-nos para sincronizações para trilhas sonoras.
Acompanhe nossas redes sociais.
Comments