A culpa é dos contos de fadas
E foram felizes para sempre...
Essa frase era comum em quase todos os finais de histórias e contos de fadas das gerações que nasceram entre os anos 60 e 70. Hoje as histórias e personagens se modificaram. As princesas enfrentam batalhas, lutam, sofrem e surpresa: nem sempre ao final da história acabam se casando com os príncipes. Elsa (Frozen) Merida (Valente) e Moana estão aí para não nos deixar mentir.
Acontece que, apesar de muitas vezes imperceptível a nós, tudo que é repetido com frequência acaba criando crenças em nossas mentes e sendo assim, mulheres de algumas gerações (pelo menos grande parte delas) ainda acreditam no "final feliz".
Bom, o artigo de hoje é especial porque falaremos sobre esse tema que povoa o universo feminino, e acreditem, o masculino também! Mas é mais especial porque há duas mentes e corações por trás deste texto, que é de autoria minha e de minha amada irmã Erica, quem aliás, iniciou os questionamentos sobre o tema.
Não é de hoje que estamos sentindo esses efeitos. Como não esperar o "e foram felizes para sempre" em qualquer relacionamento amoroso? A nossa geração foi criada vendo esses desenhos e filmes de princesas onde o relacionamento amoroso é o ponto alto da história.
E deu nisso, a mulherada achando que para ser feliz um homem (príncipe) virá resgatá-la de sua vida infeliz, solitária, triste, sem propósito e completá-la.
Hoje mesmo sabendo que as coisas não são assim, como fazer para o coração sentir diferente? A cabeça ainda faz algumas reflexões mesmo que deixemos o coração comandar. Por mais que a gente tente lutar contra o fato de romantizar os relacionamentos, ainda nos vemos caindo nos contos de fadas.
Não é para menos, depois de tantos anos assistindo à padronização do final feliz, fica mais difícil mudar essa forma de pensar e agir dentro de nós. Claro que quando nos tornamos adultos sabemos que a vida não é um conto de fadas, precisamos ter força, trabalhar, administrar a casa além de cuidar da família, do nosso emocional, entre mil outras coisas.
Sendo assim o que gostaríamos de deixar para as próximas gerações é que as meninas não se olhem mais como seres frágeis e sim mulheres fortes capazes de mudar o mundo, assim como nos sentimos hoje. E quanto ao final feliz... qual é o final feliz afinal?
Paula Sabbag e Erica Sabbag Soares para a revista CRIATIVOS!
Música.
Siga as Redes Sociais da Cedro Rosa.
Cedro Rosa cria Plataforma mundial de Música, em 10 idiomas, para gerir direitos autorais e licenciar musicas.
Músicos, compositores, bandas, mídia, produtores de cinema, streaming, TV, publicidade e games em um único ambiente digital, para negócios de licenciamento.
Abra um perfil agora
Plataforma digital permite registro, distribuição e licenciamento de músicas no mundo inteiro. Todo mundo pode escutar músicas e podcasts de graça.
A Cedro Rosa , produtora e distribuidora de conteúdos, com sedes no Rio de Janeiro, New York e Tokyo criou uma plataforma digital de administração e distribuição de músicas no mundo inteiro.
Para ter acesso, como artista, empresa ou simplesmente amante de música, basta abrir um perfil, apenas com nome e e-mail.
A plataforma digital funciona em 10 idiomas e conta com mais de 3 000 mil certificadas, prontas para serem licenciadas para sincronizações diversas em filmes, novelas, audiovisuais, games e publicidades.
Acompanhe nossas redes digitais. https://linktr.ee/cedrorosa
Compositores, bandas e artistas podem registrar suas musicas e fazer contratos de distribuição e licenciamento e empresas da midia como TVs, Radios, produtoras de cinema e conteudo em geral podem licenciar essas obras devidamente certificadas diretamente na plataforma.
Comments